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Designação do projeto | BioPest - Estratégias integradas de luta contra pragas-chave em espécies de frutos secos.

Código do projeto | PDR2020-101-030974 (Parceria nº 56/Iniciativa nº 92)

Objetivo principal | Desenvolver um conjunto de estudos e estratégias de proteção para minorar/resolver os problemas fitossanitários do castanheiro, amendoeira e nogueira, através da aplicação de meios de luta biológica e biotécnica, permitindo desta forma melhorar a qualidade dos frutos, a produtividade e a sustentabilidade das culturas.

Região de intervenção | Norte e Centro

Entidade beneficiária principal | Centro Nacional de Competências dos Frutos Secos – Associação CNCFS

Outras entidades beneficiárias | Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC) entre outros

Data de início | 30-11-2016

Data de conclusão | 30-09-2020

Custo total elegível do Projeto | 34 044.41€

Custo total elegível do IPVC | 34 044.41€

Apoio financeiro da União Europeia | 25 533.31€ (FEADER)

 

Objetivos:

Pretende-se acompanhar as pragas-chave, avaliar os prejuízos, aplicar meio de luta biológica e biotécnica, promover a biodiversidade funcional, permitindo desta forma melhorar a qualidade dos frutos, a produtividade e a sustentabilidade das culturas.

 

Atividades:

  • Implementar um sistema de prospeção da vespa-das-galhas-do-castanheiro, D. kuriphilus e uma correta avaliação do risco.
  • Estudar a bioecologia das pragas-chave.
  • Estudar o ciclo biológico de D. kuriphilus, C. splendana, C. elephas, C. tenebrionis, A. Linatella e C. pomonella.
  • Conhecer a fauna auxiiar e a sua importância na limitação natural das pragas-chave.
  • Implementar medidas de valorização da fauna auxiliar.
  • Combater as pragas-chave com meios de luta biológica:
    • T. sinensis contra vespa-das-galhas-do-castanheiro, D. kuriphilu, em soutos em grande escala;
    • Beauveria bassiana (Bals.) Vuill contra o bichado-da-castanha, C. splendana e o gorgulho C. elephas, à escala laboratorial e posteriormente, testar a sua eficácia no campo;
    • Nemátodes entomopatogénicos dos géneros Steinernema e Heterorhabditis contra o cabeça de prego, C. tenebrionis, à escala laboratorial e posteriormente, testar a sua eficácia no campo.
  • Combater as pragas-chave com meios de luta biotécnica:
    • confusão sexual contra o bichado-da-castanha, C. splendana;
    • confusão sexual contra o bichado, C. pomonella.
  • Produzir e distribuir T. sinensis:
    • criar condições que permitam otimizar o processo de recolha e obtenção e de T. sinensis, em Portugal;
    • otimização do processo de colheita de T. sinensis, preparação das largadas (separação, alimentação e acasalamento) e distribuição, de forma a disponibilizar parasitóides adaptados às condições climáticas regionais.
  • Transferir conhecimento e tecnologia entre o público-alvo (agricultores, associações, cooperativas, etc.).

 

Resultados esperados:

A informação obtida permitirá atingir um grau de conhecimento sobre a bioecologia das pragas-chave do castanheiro, amendoeira e nogueira, sobre os períodos de risco, a avaliação da necessidade de adoção de medidas diretas de luta e a oportunidade das intervenções, bem como dos meios diretos de luta a adoptar (biológicos e biotécnicos), que permitam minimizar os prejuízos para os agricultores e agro-indústria e, ao mesmo tempo, fomentar a biodiversidade associada ao sistema agrícola e contribuir para a sustentabilidade das culturas.

Em concreto, pretende-se:

  • aumentar a produtividade e a qualidade da produção (castanha, amêndoa e noz);
  • obter informação de suporte ao desenvolvimento/atualização das normas de produção integrada da amendoeira, nogueira e castanheiro;
  • implementar medidas de valorização da fauna auxiliar;
  • disponibilizar novos meios de luta biológicos e informação sobre as condições de utilização para os produtores e técnicos;
  • implementar novos meios de luta biotécnicos e disponibilizar informação sobre as condições de utilização para os produtores e técnicos;
  • elaborar folhetos técnicos de divulgação dos meios de luta biológicos e biotécnicos;
  • elaborar um manual de “Boas Práticas Agrícolas”;
  • estabelecer parcerias de trabalho e aconselhamento;
  • estabelecer redes de alerta sobre os níveis populacionais das pragas-chave e formas de combate.

 

Fotos, vídeos e outros suportes audiovisuais:
n.a.

 

 
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