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Agrocaminha e Feira da Trofa

POLITÉCNICO DE VIANA MARCA PRESENÇA NA AGROCAMINHA e NA FEIRA DA TROFA

Nestas iniciativas, o Instituto Politécnico de Viana do Castelo [IPVC] marcará presença através da sua Escola Superior Agrária [ESA] (Ponte de Lima), em que alunos e docentes representarão a instituição de ensino superior, com informação aos visitantes dos dois certames sobre tudo o que lhes poderá ser útil saber acerca do Politécnico de Viana.

Para além de se pretender “divulgar a oferta formativa desta Escola Superior, licenciaturas, mestrados e CET, daremos a conhecer ações e projetos de desenvolvimento regional em que participámos e/ou estejamos a participar” informa Jorge Agostinho, Diretor da Escola Superior Agrária a propósito dos objetivos da presença da Escola nos dois eventos, a Feira Agrícola de Caminha e a Feira Anual da Trofa.

Por outro lado, a ESA do Politécnico de Viana vai aproveitar os dois certames para a constituição de parcerias, como afiança o Diretor: “manifestaremos disponibilidade para constituir parcerias e protocolos de cooperação em I&ED e prestações de serviço especializado com as instituições e empresas de desenvolvimento local”, revelou.

E é por estas razões que os jovens que pretendem entrar no ensino superior, pais e encarregados de educação, empresários e membros de instituições de desenvolvimento local, constituem o público-alvo da presença do Politécnico de Viana nos dois eventos, nesta ação coordenada pelo seu Gabinete de Comunicação e Imagem.

Nas Jornadas Agrícolas da AGroCaminha, a Escola Superior Agrária do IPVC propõe ainda a realização de uma comunicação, no Auditório do Museu Municipal da vila, subordinada ao tema “A valorização dos produtos tradicionais através de processos de certificação como instrumento de desenvolvimento regional” que será protagonizada por Ana Paula Vale, Subdiretora da ESA-IPVC.

“Os produtos tradicionais, símbolos de qualidade e tradição, são uma marca associada à sua origem geográfica, acompanhada de um reconhecimento nacional por parte de toda a comunidade. A sua diferenciação está implícita na sua história: a produção artesanal e o respeito por essas técnicas, a origem da matéria-prima, as características sensoriais únicas e o controle existente em todas as etapas de produção, que lhes garantem segurança e qualidade perante o consumidor” comenta Ana Paula Vale a propósito do tema que irá abordar.

“Preservar a tipicidade dos produtos tradicionais através da atribuição de menções de qualidade, que incluem processos de certificação como DOP, IGP e ETG, permite introduzir um elemento de diferenciação no mercado e o reconhecimento e valorização dos produtos, por segmentos específicos de consumidores” justifica ainda a oradora a propósito da importância e do valor dos produtos tradicionais.

 

Publicado em 01.03.2012

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