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Fachada de edifício
Colaboração com Politécnico de Macau reforça internacionalização do IPVC

A presença de alunos macaenses no Instituto Politécnico de Viana do Castelo [IPVC] vem aumentar a colaboração com o Instituto Politécnico de Macau e reforçar a internacionalização do politécnico vianense.
“Esta visita para o IPVC é importante pois “estabelece laços mais fortes com uma instituição de ensino superior de um país que cada vez mais se está a abrir à comunidade internacional, podendo surgir daqui frutos para o futuro”, considerou o presidente do IPVC, Rui Teixeira. Nesse sentido pode já anunciar-se que no próximo ano lectivo o Instituto Politécnico de Macau irá receber alunos do IPVC, que assim contribuirão para a alta taxa de deslocações de alunos para instituições de ensino internacional.

De salientar que o Instituto Politécnico de Viana do Castelo se encontra entre as instituições de ensino superior com maior procura e recepção de docentes e alunos estrangeiros através dos programas de intercâmbio Erasmus e Erasmus Mundus.

O IPVC tem parcerias com inúmeras universidades de dezenas de países europeus. No ano lectivo de 2007/2008 um total de 59 alunos foi recebido no Politécnico de Viana do Castelo, no âmbito do programa Erasmus e Erasmus Mundus. Também 12 docentes estiveram no instituto vianense durante este ano lectivo. Por outro lado, mais de 50 alunos do IPVC estiveram um período em universidades estrangeiras, assim como seis docentes desta Academia.

De tal forma que se está já a preparar um leque de disciplinas transversais, leccionadas em inglês, que possam ser propostas aos alunos que o IPVC recebe no âmbito deste programa. O número de presenças ganha, de tal forma, importância que no próximo ano será realizada uma semana internacional onde se poderá juntar todos estes docentes e alunos que frequentam temporariamente o IPVC.

Mas a notoriedade internacional desta instituição de ensino superior está também a conquistar-se através do desenvolvimento de projectos transnacionais, em que o politécnico vianense surge como coordenador. A título de exemplo, aponta-se o projecto Seele, no qual estão envolvidas mais de 60 empresas portuguesas, italianas e suecas, bem como 13 gestores de topo espanhóis, e através do qual se pretende, entre outros objectivos, a aplicação de metodologias de avaliação da formação a pessoas de baixa qualificação.

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