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Sucesso confirmado no IPVC após os resultados da 2ª fase

IPVC acima da média nacional dos politécnicos e ao mesmo nível da média das universidades

O Instituto Politécnico de Viana do Castelo [IPVC] voltou a registar excelentes resultados na segunda fase do concurso nacional de acesso ao ensino superior, depois de se ter apurado que no primeiro período de candidaturas, tinha sido o politécnico que mais cresceu no país. Com as colocações registadas até ao momento, o IPVC regista uma taxa de ocupação de 88 por cento, o que o coloca acima da média nacional dos institutos politécnicos, (que é de 82 por cento) e ao nível da média nacional das universidades portuguesas (cuja taxa de ocupação é também de 88 por cento).

Nesta segunda fase, vários cursos completaram novamente todas as vagas disponíveis. São os casos de Biotecnologia, Enfermagem Veterinária, Engenharia do Ambiente, da Escola Superior Agrária, [ESA], Artes, Comunicação e Design - variante de Design Paisagístico, Design do Produto, Engenharia Alimentar, Gestão, Turismo, Engenharia Informática, da Escola Superior de Tecnologia e Gestão [ESTG], Educação de Infância, Desporto e Lazer, Professores do Ensino Básico - variante de Educação Física, e Educação Social Gerontológica, da Escola Superior de Educação [ESE].

Para o Presidente do Instituto Politécnico de Viana do Castelo, Rui Teixeira, os resultados agora anunciados significam “uma enorme conquista em tempos de crise no ensino superior, fruto do trabalho de todos , e uma grande afirmação da região”.

Rui Teixeira salienta ainda que o crescimento registado “é o produto da estratégia que vem sendo seguida nos dois últimos anos na ligação do IPVC com a região, procurando uma presença constante e expressiva nas questões do seu desenvolvimento; da renovação da oferta formativa, concomitante à implementação do Processo de Bolonha e da abertura da instituição ao tecido social, cultural e produtivo, permitindo que fossem melhor visionadas as competências instaladas nesta instituição de ensino superior e formação”.

A região conhece hoje as nossas competências e áreas de excelência, reconhece a nossa permanente disponibilidade para as suas causas e das suas pessoas, sabe que pode contar connosco, sabe que estimamos os nossos alunos e que vivemos a permanente preocupação do aumento da qualidade do produto formativo que lhes proporcionamos. Por tal, prefere-nos”, considerou ainda o Presidente do IPVC.

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