Candidaturas já se encontram disponíveis

A Escola Superior de Ciências Empresariais do Instituto Politécnico de Viana do Castelo [ESCE-IPVC], sedeada em Valença, acaba de lançar a Pós-Graduação em Fiscalidade Ibérica, um curso inédito a nível nacional e cujas candidaturas já se encontram disponíveis.

“Esta I edição, que conta com a participação de um renomado corpo docente da Universidade Complutense de Madrid e ainda com profissionais nacionais da área da Fiscalidade, pretende colmatar uma forte lacuna em termos de profissionais que conheçam a realidade fiscal, contabilística e laboral dos vários países onde operam, oferecendo resposta às necessidades do mercado da Península Ibérica” informou João Vieito, responsável pelo curso e Vice-Presidente daquela Escola Superior do Politécnico Vianense.

A Pós-Graduação em Fiscalidade Ibérica destina-se a profissionais, de ambos os países, que desenvolvem a sua actividade nas áreas da Economia, Gestão, Contabilidade, Direito ou outras áreas afins, cujo domínio da Fiscalidade Ibérica se torne numa mais-valia para o exercício das suas funções.

Justificando a abertura de uma Pós-Graduação nesta área, João Vieito referiu que “o processo de globalização, bem como a livre circulação de pessoas e bens no espaço europeu, fizeram com que o conceito de empresa nacional que labora e produz produtos e serviços apenas para o mercado interno se tenha tornado obsoleto. No contexto actual, os países recebem investimentos estrangeiros assim como as empresas nacionais expandem o seu campo de actividade através da exportação dos seus produtos e da criação de filiais noutros países, tendo Portugal e Espanha relações privilegiadas neste âmbito. Contudo, neste novo conceito de relações comerciais existe uma forte lacuna em termos de profissionais que conheçam a realidade fiscal, contabilística e laboral dos vários países onde operam” sublinhou o Vice-Presidente da ESCE-IPVC, acrescentando que, atenta a esta problemática, a ESCE-IPVC cria a Pós-Graduação em Fiscalidade Ibérica para dar resposta às necessidades do mercado da Península Ibérica” concluiu ainda João Paulo Vieito.