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Turismo

IPVC LANÇA MESTRADO NA ÁREA DE TURISMO

O objectivo é dar resposta às novas necessidades da região Porto e Norte de Portugal

O Instituto Politécnico de Viana do Castelo [IPVC] vai lançar um Mestrado interdisciplinar em Turismo, Inovação e Desenvolvimento (Innovative Tourism Development), com as aulas e as discussões agrupais leccionadas em Inglês, apoiado (sempre que necessário) por tutoriais em língua portuguesa. O programa está direccionado tanto para alunos residentes em Portugal, como para alunos estrangeiros.

O Mestrado resulta das valências da Licenciatura em Turismo, que tem vindo a ser assegurada desde 1989. O IPVC assume uma posição privilegiada na oferta de um programa de Mestrado inovador, na medida  em que é já reconhecido pela qualidade, experiência, também ao nível das redes internacionais, na área do turismo. Está certificada pela Organização Mundial de Turismo (UN-WTO) e está filiado a organizações internacionais, como a Association for Tourism and Leisure Education (ATLAS).

O Mestrado em Turismo, Inovação e Desenvolvimento está desenhado para equipar os estudantes com conhecimentos, ideias e consciência das estratégias a nível local, regional, nacionais e internacional, acompanhado pelas capacidades de investigação e aplicações práticas relevantes relacionadas com o desenvolvimento inovador do turismo a diferentes níveis de complexidade e escala geográfica. Apesar de se focar particularmente na criação e desenvolvimento de novos recursos e de aventura, este programa graduado, põe ênfase nas visões inovadoras do turismo uma vez que se baseia numa sequência educacional sistemática que proverá os alunos com uma oportunidade de ganhar influência nos assuntos estratégicos e de gestão dos destinos turísticos e/ou para encetarem estudos académicos nesta ou noutras áreas relacionadas.

Esta resposta do IPVC vai ao encontro das necessidades de repensar, reformular ou inverter a engenharia da oferta do turismo na região Porto e Norte de Portugal, baseada numa análise exaustiva sobre a  procura, incluindo os indicadores associados aos vários locais de  visita no território que representem tendências claras dessa mesma procura. Esta mudança significaria o distanciar da uniformização  (apostar na diferenciação através de uma grande aposta na inovação e criatividade), pois os mercados emergentes, o tal “novo turista”,  assim o exige. O estudo “Blueprint for New Tourism” (WTTC, 2003) indica que o “novo turista” é mais independente, mais experiente, procura novas experiências e autenticidade (ou seja a romantização e não propriamente a realidade) e qualidade e variedade de actividades.

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