Este Portal foi desativado, em poucos segundos, será redirecionado para o novo portal IPVC
ESTG
Engenharias IPVC acreditadas pela ANET

Engenharia Electrónica e Redes de Computadores, Engenharia Civil e do Ambiente, Engenharia Química - Ramo Cerâmica e Engenharia Alimentar, do Instituto Politécnico de Viana do Castelo [IPVC], acabam de ser acreditadas pela ANET - a Associação Nacional dos Engenheiros Técnicos.

O processo de acreditação destas engenharias ministradas na Escola Superior de Tecnologia e Gestão [ESTG] do IPVC iniciou-se há aproximadamente um ano, tendo aquela Escola Superior recebido no início do ano lectivo 2006/07 uma equipa de acreditação da ANET, constituída por elementos do IED (Instituto de Estudos para o Desenvolvimento), para este processo de acreditação.

Segundo Manuela Vaz Velho, Presidente da ESTG-IPVC "foram alvo de análise, por parte do IED, todos estes cursos de Engenharia, 1º ciclo das licenciaturas bietápicas" e sublinha "esta acreditação produz efeito nas adequações a Bolonha destes mesmos cursos, a partir do futuro despacho governamental que virá atribuir à ANET a representação dos detentores de grau de Licenciado pós-Bolonha".

O processo teve como principal objectivo "a recolha de informação de apoio ao processo de acreditação de cursos de Engenharia pela Associação Nacional dos Engenheiros Técnicos [ANET], que contou com um plano de visitas a estes nossos cursos de Engenharia", adiantou ainda Manuela Vaz Velho.

O propósito principal da visita da equipa da ANET às Instituições de Ensino Superior (IES) é a recolha de informação não contemplada ou pouco desenvolvida nos processos de auto-avaliação e avaliação externa. Como tal, "as visitas centraram-se em quatro temas essenciais, como a relação do curso com o mercado de trabalho para captar a experiência das entidades empregadoras com os alunos dos cursos na sua actividade profissional e a avaliação da adequação das suas competências académicas nesta actividade e, ainda, as trajectórias profissionais e de formação pós-graduada dos antigos alunos do curso", comentou Manuela Vaz Velho, sendo que os dois focos de atenção neste parâmetro foram "o processo de inserção na vida activa, bem como a relação entre as competências adquiridas ao longo do curso e as competências requeridas no mercado de trabalho" continuou.

Nesta abordagem para a acreditação dos cursos, estiveram em observação ainda factores como "o processo de reestruturação dos cursos como indicador de participação e envolvimento na definição das linhas cursos e na vida da IES dos seus stakeholders (dirigentes, professores, alunos, entidades empregadores e outros agentes do meio local onde a IES está inserida)", segundo fonte da instituição acreditadora.

Ainda com base no processo de acreditação, foi feita uma recolha da experiência e satisfação de professores e alunos quanto à estrutura curricular do curso, as competências adquiridas no seu âmbito, as formas de avaliação praticadas e condições gerais oferecidas pela IES, no caso a ESTG-IPVC. Foi avaliada ainda a estratégia de longo prazo do curso no quadro das exigências do processo de Bolonha e da evolução das necessidades específicas do mercado de trabalho da região onde a Escola Superior se insere. Nesta sequência, foi também valorizada a promoção da visibilidade e valorização social do curso, em especial no mercado de trabalho, as áreas/competências científicas a reforçar e, ainda, a Cooperação com outras IES, tanto ao nível nacional como internacional, sendo estes as principais linhas orientadoras do processo de acreditação.

Recorde-se que este foi um processo que se iniciou já no início do ano lectivo passado, com o envio por parte das instituições da listagem dos actos de Engenharia de cada curso e a sua conformidade em relação aos colégios de engenharia da ANET bem como a justificação da selecção das disciplinas do curso conferentes de competências, por acto de engenharia. Os dossiers de auto-avaliação interna e os resultados da avaliação externa dos cursos pela ADISPOR foram também enviados à ANET.

*  
*  
*  
*  
*