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ESE-IPVC lança inquéritos on-line, segundo determinações do Processo de Bolonha  

A Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Viana do Castelo [ESE-IPVC] lançou, no passado dia 31 de Maio, inquéritos on-line à sua população académica, Alunos e Docentes, no âmbito do Processo de Bolonha, para aferir e analisar o volume de trabalho dispendido em cada curso e por unidade curricular. Estes inquéritos encontrar-se-ão disponíveis para preenchimento nas áreas pessoais dos destinatários, no PORTAL do IPVC, até ao dia 11 de Junho.

A necessidade de realização destes inquéritos advém de uma das directrizes estabelecidas no Processo de Bolonha, para a adequação dos cursos ao novo modelo proposto e/ou a criação de novos cursos segundo as orientações naquele processo estabelecidas.

Assim, e de acordo com despacho normativo n.º 76-2006, do Diário da República - I Série, desenvolvido para as novas determinações dos Graus e Diplomas do Ensino Superior, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior [MCTES] propõe que as propostas para novos ciclos de estudos, apresentados pelas diferentes Instituições de Ensino Superior, cumpram os regimes aplicáveis e determinados pelo Ministério, para efeitos de acreditação. Desta forma, a entrada em funcionamento de novos cursos, sejam licenciaturas, mestrados ou doutoramentos, está sujeita a todo um processo de avaliação e validação por parte de uma comissão de acompanhamento, para este sistema de adequação e, sequencialmente, submetido à Direcção Geral do Ensino Superior.

Aquando do decorrer do processo de criação/adequação do(s) curso(s), os processos daqueles são instruídos com um relatório aprovado pelo Conselho Científico do Estabelecimento de Ensino que o(s) propõe para a(s) sua(s) entrada(s) em funcionamento, fundamentando a organização e a adequação dos recursos necessários para as necessidades pedagógicas, científicas e, simultaneamente, para a qualidade do ensino, operando um enquadramento adequado à rede de ensino nacional da área em que se insere(m), bem como a fundamentação ao nível das normas técnicas para a estrutura curricular, o plano de estudos e os créditos, sendo que estes deverão ser atribuídos a cada unidade curricular.

Para o efeito, procede-se à realização de um inquérito junto dos estudantes e dos docentes para aferir o volume de trabalho dispendido com as diferentes unidades curriculares, que resultará na determinação do número total de créditos do(s) curso(s) e sequente duração do(s) ciclo(s) de estudos. É ainda determinada uma análise comparativa entre a organização fixada para o(s) ciclo(s) de estudos e a de cursos de referência com objectivos similares ministrados no espaço europeu.