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Pequenas e médias empresas
A Informática Empresarial nas PME's

Portugal é um país que apresenta para sua dimensão, um número significativo de regiões com particularidades distintas, que se reflectem  num mosaico de tradições difícil de encontrar no Mundo.
           
Dadas essas características, a economia portuguesa apresenta especificidades muito próprias. O tecnico empresarial é na grande maioria, formando por micro, pequenas e médias empresas (PMEs). São estas que constituem o principal motor da nossa economia.

A região do Alto Minho  é por si só um paradigma desta situação, já que apresenta, numa única região, todas as particularidades antes referidas para o país (gentes e tradições distintas), bem como uma economia suportada em PMEs.
           
Sendo esta uma região transfronteiriça, as empresas aqui radicadas têm que apostar na excelência e em altos níveis de competitividade, já que concorrem  não so com as regiões limítrofes do País, mas também, e em particular, com as da vizinha Espanha, nomeadamente o sul da Galiza, que apresenta uma economia bastante agressiva.

Assim as PMEs, devido à sua dimensão, apresentam necessidades muitos específicas ao nível da composição dos seus quadros. Estes devem ser constituidos por recursos humanos versáteis, com conhecimentos em várias áreas, nomeadamente en gestão e tecnologias de informação, capazes de desempenhar diversas funçoes e de evidenciar um espírito competitivo e polivalente – numa palavra deverão ser empreendedores.
           
Consequentes, estes devem ser ser capazes de efectuar uma gestão de qualidade; implementar, desenvolver e assegurar a manutenção dos meios informáticos; seleccionar, adaptar e instalar pacotes de software , administrar e conhecer base de dados; gerir e implementar um sistema de comércio eletrónico e ainda formar operadores e utilizadores. Estas competencias permitem ao quadro de uma PME ser o elemento aglutinador e fundamental na aposta na qualidade e na competitividade.
           
Para contribuir de forma decisiva para o desenvolvimento das regiões e para fixação de pessoas com elevado capacidade intelectual, crítica e humana, é importante adequar o investimento na formação, por forma a que se esta seja um valor acrescentado para as regiões e para o país. Este é o papel que o ensino super nacional e em especial as Escolas Superiores Politécnicas devem assumir, tornando-se motores do desenvolvimento económico no seu meio envolvente.
           
Para isso deverão desenvolver um ensino que permita aos futuros diplomados adquirir não apenas bons conhecimentos técnicos, mas também a referida capacidade empreendedora e criatividade, contribuindo para o melhor desempenho global da organização ou definido o seu  próprio destino global da organização ou definindo o seu próprio destino através da criação de auto-emprego. 
           
Neste contexto é fundamental, para fazer a diferença que todos almejamos, a iniciativa de todos e cada um, tendo especial relevancia a dinâmica e o conhecimento em áreas nucleares como tecnologias de informação e a gestão empresarial.
           
A formação superior em Informática Empresarial faz a simbiose entre essas áreas nucleares, contribuindo para o desenvolvimento regional e nacional.

 
 
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