Seis alunos do Instituto Politécnico de Macau [IPM] estão em Viana do Castelo, até ao próximo dia 12 de Agosto, numa visita de estudo coordenada pelo Instituto Politécnico de Viana do Castelo [IPVC]. “Dar a conhecer as tradições e o património natural e edificado são alguns dos objectivos estabelecidos”, revelou o presidente do IPVC, Rui Teixeira.

O grupo de seis alunos é oriundo do curso de tradução Português-Mandarim e está em Portugal no âmbito de um programa de colaboração estabelecido, em 2007, entre o IPM e o Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos [CCISP]. O ano passado a coordenação da visita destes alunos esteve a cargo do Instituto Politécnico de Leiria, tendo Viana do Castelo sido alvo da programação durante um fim-de-semana.

Este ano, a responsabilidade da coordenação pertence ao IPVC e segundo o presidente do politécnico vianense, Rui Teixeira, pretende-se, durante a estadia dos alunos, “permitir o contacto com as tradições do Alto Minho, os seus usos e costumes, bem como dar a conhecer o património natural e edificado”.

Ainda segundo o responsável, “existiu ainda a preocupação de dar a conhecer outros locais próximos”, sendo que, por tal, os alunos irão efectuar visitas às cidades de Braga, Guimarães e à cidade galega de Vigo”.

Os alunos de Macau são acompanhados por alguns professores do IPVC em determinadas actividades e por uma antiga aluna do curso de turismo designada guia do grupo.

O programa da visita permite ainda a oportunidade dos alunos do IPM participarem em actividades lúdicas como a prática de cannyoning, a vivência de um arraial minhoto no Santoinho ou uma visita ao Lindoso. Os alunos irão poder também assistir ao Festival Internacional de Música de Viana do Castelo através da colaboração estabelecida com a Câmara Municipal de Viana do Castelo que cedeu os bilhetes necessários para os concertos musicais.

Esta visita para o IPVC é importante pois “estabelece laços mais fortes com uma instituição de ensino superior de um país que cada vez mais se está a abrir à comunidade internacional, podendo surgir daqui frutos para o futuro”, considerou ainda Rui Teixeira.