Com mais de 30.000 produtores de uva e 600 engarrafadores, esta é uma das maiores regiões da Europa. É uma região competitiva, o segundo maior exportador do país e a número dois no mercado nacional. E, porém, como responde aos desafios da crescente abertura dos mercados? E como gerir o Vinho Verde tinto, tantas vezes esquecido? Como responde a região à crise do sector cooperativo, há processos de fusão com sucesso em curso?

Temas a analisar nesta sessão, onde questionaremos ainda o valor das Denominações de Origem no novo contexto resultante da reforma da OCM. Vale ainda a pena engarrafar DO’s, ou deveremos optar por pelos vinhos de mesa, agora autorizados a indicar a casta na rotulagem?