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Cartaz de arte comtemporânea
Projecto de Arte Contemporânea

HISTÓRIA DO PROJECTO

O Projecto Internacional de Arte Contemporânea. Arte Experimental – I.M.A.N. sendo a abreviação de (intermédia, multimédia, acção e nada), surge em 2005 numa perspectiva de divulgação do universo da experimentação e da criação artística no plano nacional e internacional, em Vila Nova de Famalicão, na Casa das Artes com duas extensões na cidade do Porto, no espaço Artes Múltiplas e no espaço alternativo Salão Olímpico. A Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão foi nesta matéria a instituição/organismo tutelar, que colaborou desde o início e apoiou de forma directa este evento. As extensões seguintes decorrem entretanto em várias outras cidades nacionais (desde Braga com a colaboração da Universidade do Minho até ao Funchal, passando por Viseu com a colaboração do Teatro Viriato ou a Galeria de Arte Contemporânea António Henriques, Porto com a colaboração do Espaço Maus Hábitos, entre várias outras). Quanto à Internacionalização o projecto corre Espanha, Brasil e na Alemanha em Berlim com duas parcerias que se mantêm nesta mesma edição.

A direcção artística do Projecto está a cargo de Alexandre A. R. Costa:
Artista plástico, Performer, Músico, comprometido com a curadoria independente em arte contemporânea onde se conta o comissariado e a sua participação como fundador do projecto programático Artemosferas no porto de 2001 a 2003. Desenvolveu até à data ainda actividades de coordenação e docência no ensino superior público e privado em arte contemporânea / performance, instalação e novas tecnologias, semiologia das artes, experimentação e criação artística, gestão de espaços e projectos culturais, práticas de produção multimédia, desenho, entre outras. É actualmente docente do Instituto Politécnico de Viana do Castelo nas Licenciaturas em Gestão Artística e Cultural e Design do Produto.

Objectivos gerais do evento ao longo dos quatro anos de actividade:
Procura sistemática da actualização de territórios, processos diversos e opções diversas, pelas várias possibilidades de obras e discursos previamente contextualizados e apresentados no âmbito da criação e produção artística contemporânea. Pretende-se o teste ou (de)teste das novas tecnologias a partir de qualquer expressão artística contemporânea.

Promover de uma forma dinâmica através de uma estratégia de extensões do projecto a várias cidades, a divulgação da arte contemporânea e das suas vertentes artísticas mais experimentais e emergentes…

Quando do início do projecto em 2005, a questão apresentada no texto "up side down, ou os roteiros para evitar la buena-dicha…" de Alexandre A.R. Costa, patente no catálogo do evento, era esta: que roteiros parir ou sacudir a partir de hoje?

Depois das ultimas edições e iniciando-se esta quarta em 2008, a procura e conhecimento da arte continua de uma forma atenta ao estado global, à contemporaneidade que se apresenta cada vez mais complexa e diversificada.

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