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Cartaz
Oficina Cultural do IPVC inicia ciclo de grandes exposições

“O retrato de Bernarda Alba” e “O Guarda, o pão e o camponês” são algumas das obras de Jorge Pinheiro que estarão patentes em Viana do Castelo, a partir de 23 de Abril, no início de um ciclo de grandes exposições da Oficina Cultural do instituto Politécnico de Viana do Castelo, que inclui ainda, em 2015, uma mostra de João Cutileiro.
Para além destes quadros emblemáticos, a exposição contará ainda com as obras “Os noivos” e “O jogo da macaca (1)”, todas elas acompanhadas pelos estudos e desenhos prévios elaborados por Jorge Pinheiro, antes da composição final, permitindo assim uma perspetiva didática, pois os visitantes entenderão todo o processo criativo do respeitado artista português.

Jorge Pinheiro nasceu em Coimbra 7 de outubro de 1931.
Frequentou o curso de Pintura na Escola Superior de Belas-Artes do Porto, terminando a licenciatura em 1963 com a classificação de 20 valores, tal como os pintores Ângelo de Sousa e Armando Alves e o escultor José Rodrigues, com os quais veio a fundar em 1968 o grupo dos “Os Quatro Vintes”.
As tendências expressionista e figurativa influenciaram a sua produção artística inicial, mas uma viagem de estudo pela Holanda, Bélgica, Suíça, França, Itália e Espanha, em 1966, fê-lo conhecer o abstracionismo geométrico. As suas pinturas adotaram um grande formato, com vastas superfícies cromáticas lisas, povoadas por formas geométricas elementares.
A partir de 1973, retomou a tendência figurativa com um conjunto de quadros de temática religiosa e mística. Em 1976 tornou-se docente da Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa e, em 1979, foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian, estagiando na École des hautes études en sciences sociales, em Paris.
Jorge Pinheiro expõe regularmente em mostras coletivas, desde 1954, e individuais, desde 1958. Colabora com arquitetos e paisagistas e faz ilustrações para obras literárias de autores como Mário Cláudio, Luísa Dacosta, Adília Alarcão, Manuel Ferreira Genet e Ilse Losa.
Dos vários prémios obtidos, destacam-se a medalha de prata "Cinquentenário da Morte de Amadeo de Sousa Cardoso" (1969), o Certificat of the International Board for Young People (1973), o Prémio da III Exposição de Gravura, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa (1981), o Prémio Gouvernement Princier de Mónaco (1989) e o Prémio da Associação Internacional dos Críticos de Arte (2003).3
Jorge Pinheiro está representado em inúmeras coleções privadas e públicas, como no Museu Nacional de Arte Contemporânea, no Museu do Chiado, no Museu Calouste Gulbenkian, em Lisboa; no Museu de Serralves e Fundação Ilídio Pinho, no Porto; na Museu de Arte Moderna, em Sintra; no Ministério da Cultura, na Caixa Geral de Depósitos, no Banco de Portugal, no Millennium BCP, no Museu da Electricidade, entre outros.


 
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