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Rui Inácio
A paisagem na pintura e multimédia em debate na Escola Superior de Educação do IPVC

“A paisagem como forma de representação na pintura e multimédia”, protagonizada pelo artista plástico Rui Inácio, vai estar em palco no próximo dia 19 de Maio, na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Viana do Castelo [ESE-IPVC], numa iniciativa organizada pelo curso de Gestão Artística e Cultural e que se insere no Programa de Conferências “Educar para as Ciências, Artes e Cultura.

Segundo fonte da organização, esta Conferência “cruza-se com aspectos da multimédia e da cultura visual contemporânea. O campo onde se insere a comunicação proporciona reflexão sobre os aspectos sincréticos da criação artística contemporânea, mas também sobre o conceito da imagem digital e os meios multimédia”.

“A paisagem como forma de representação na pintura e multimédia” terá início às 18h30, no Anfiteatro da ESEIPVC e tem como destinatários alunos das Variantes de EVT, do Curso de Gestão Artística e Cultural, professores de Artes e agentes culturais.

A entrada é livre.

Sobre Rui Inácio

Artista Plástico vive e trabalha em Londres desde 2002.

Licenciou-se em Artes Plásticas-Escultura na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto em 2001. Em 2005 termina o Master em Fine Art no Chelsea College of Art and Design, University of Arts – Londres, tendo como tese: The position of Landscape in contemporary visual art and its inter-relationship with horizontality, memory and the Self.

Iniciou seu percurso artístico no final da década de 90. Das suas exposições mais recentes, destacam-se: Galeria Primo Piano Linvingallery-Lecce, Itália; Transparent - Berlim, Alemanha;

B.I.G Contemporary Art Project - Atenas, Grécia.

O trabalho do Rui Inácio centra-se na representação da Paisagem. Como muitos dos seus contemporâneos, usa-a como fonte primária para a exploração da fotografia e do filme.

O interesse pela Paisagem no discurso cultural contemporâneo é realizado através da utilização da multimédia, filme, instalação e mais recentemente do desenho e da pintura: “As suas vistas marítimas, cordilheiras de montanhas ou lagos em florestas são uma versão contemporânea da procura romancista da imagem autêntica do mundo, ao invés de copiar a natureza são retratos de uma imagem: um retorno à paisagem alegórica sobre a qual se baseia a relação do homem com a natureza”.

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