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Pintura

Exposição Enchanting & Tranquil Colours

A Oficina Cultural do Instituto Politécnico de Viana do Castelo inaugura, quinta-feira, dia 14 de Maio, pelas 21h00, a exposição do pintor Sudha Daniel, intitulada Enchanting & Tranquil Colours, que estará patente até ao dia 30 de Junho 2009.

“A chegada da Primavera a Viana e o fantástico renascer da vida na natureza, com os seus rebentos e botões espantosos por todo o lado, proporcionou-me uma elevação espiritual. Tentei capturar estes elementos na minha pintura. O estímulo para esta exposição foi inspirado principalmente pelas minhas experiências visuais na Índia, Grã-Bretanha e recentemente em Portugal”, refere o artista levantando assim a ponta do véu da exposição que, como já vem sendo habitual, deverá ser visitada por várias centenas de pessoas.

Sudha Daniel pelo próprio
“Pintar é para mim uma viagem espiritual pessoal, é a minha própria realização, através da beleza da cor, envolvendo o equilíbrio e a harmonia da minha mente, corpo, coração e alma. Deus abençoou-me com este precioso dom criativo. Medito, diariamente, a fim de purificar a mente e o meu interior para que a minha visão da cor seja clara e pura quando me encontro no processo criativo da pintura. Às vezes, sinto que o próprio acto de criação artística é, em si, uma forma de meditação.

Eu sinto e gozo uma miríade de cores vindas de toda a espécie de fontes. Mas, acima de tudo, delicio-me com a beleza gloriosa da luz e da cor em todas as manifestações da natureza, da mais pequena à mais infinita, minha derradeira fonte de inspiração que engrandece a minha consciência estética e a minha sensibilidade. Os meus quadros são frequentemente uma interpretação da essência destas manifestações.

Nos companheiros que têm partilhado a minha viagem descubro que algumas das minhas cores podem causar prazer; ou podem acalmar e curar, ou hipnotizar e transportar a um mundo de sonho. Alguns dos meus quadros são simultaneamente sensuais e serenos – as cores são magníficas, poéticas, contemplativas, misturam-se, dissolvem-se, vibram e cantam – acabando por transmitir um sentido do sublime.

Viana do Castelo, abençoada com uma grande variedade de beleza natural e tranquilidade, foi favorável à minha natureza e ao meu género de criatividade artística”.

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