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Logística
A logística no passado e a sua importãncia no futuro

Nos ultimos anos assistiu-se a um reconhecimento crescente da logística como área do conhecimento fulcral que potencia a competitividade das organizações, sendo considerada como factor diferenciador no incremento de valor. Contudo, nem sempre foi assim, pelo que, de forma suscita pretendemos retratar a evolução deste conceito as nivel da sua importância estrategica para as organizações.

No passado era enorme o esforço para transportar ou movimentar produtos, não só  porque as embalagens eram desajustadas aos meios de transporte, mas também porque as vias de comunicação eram precarias. O esforço despendido na distribuição dos produtos era enorme e resultava essencialmente num serviço prestado sem as condições adequadas ao nível da higiene, seguransa e conservação dos produtos, donde resultavam perdas avultadas motivadas pelo perecimento dos produtos, sobretudo os alimentares, que representavam a fatia mais significativa das transações comerciais.

As falhas de comunicação eram muitas e resultavam sobretudo num erro na avaliação das necessidades des consumidores, pelo que os artigos transportados não eram adequados às necessidades, traduzindo-se obviamente num retorno elevado dos produtos transportados e não vendidos. Este facto implicava um crescente custo logístico a imputar aos produtos, resultantes da tomada de decisões normalmente avultadas no processo logístico e distribuido.

Actualmente a competitividade das organizações passa, também e muito pela redução do custo logístico do produto, e sempre através da optimização do binómio satisfação do cliente/lucro, pelo que, o planeamento logístico que resulte na tomada de medidas que medidas que satisfaçam esta condição é fundamental. O planeamento logístico aclara a impulsiva a adopção de medidas para questões tão diversas como a localização dos armazéns, a sua organização interna, a escolha dos equipamentos mais adequados de movimentação dos produtos, a melhor performance na avaliação custo/benifício dos equipamentos, a cooperação interna e externa à organização, tudo visionando o incremento do dinamismo e da competitividade da organização e do seu meio envolvente.

A eficiência na logítica depende: de fontes de informação bem segmentadas; da padronização  das embalagens e respetivos meios de carga; das políticas de stocks e aquisição de equipamentos bem direccionadas, e sempre numa prespectiva de visão global. Procura-se assim minimizar os desperdícios até zero, vender os melhores produtos, fabricados pelas melhores empresas, imediatamente e onde há mercado.

É consensual que a organização tem que acrescentar mais valor do que apenas produzir barato, produzir com qualidade diferenciada, possuir uma estratégia de marketing que promova o produto e a empresa. Isto porque vivemos numa realidade onde quase todos os produtos têm comcorrentes com características muito similares.

Então, será mais ou menos consensual que o proxímo passo do processo logístico na criação de valor no produto passa pela estratégia mais adequada de disponibilizar, de forma imediata, o produto em qualquer um dos locais de aldeia global que habitamos, atravéz  da gestão adequada da cadeia de abastecimento do produto: o afamado Suplly Chain Management.

A disponibilização do produto ao cliente de forma imediata e em qualquer parte do globo, nas condições solicitadas é, agora, o diferenciador da competitividade das organizações.

Assim a logistíca, como factor de competitividade no presente e futuro, aponta para um percurso cada vez menor e mais claro dos produtos, para a sua disponibilidade cada vez mais global, para Stocks quase nulos e para um sistema de informação tão fiável e integrado que tende a escurtar, para zero, a distância  temporal da encomenda até à sua satisfação.

 
 
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